O que chama atenção no caso da fraude do Banco Panamericano, é o tamanho e a longevidade (ao que parece elas já vinham ocorrendo desde 2006.)
De resto, não há nada novo. Ganancia e desonestidade de uns, complacência ou negligência de outros, uma empresa de auditoria que não consegue se explicar e um banco central que se exime do básico.
Uma análise superficial nos balanços já mostravam inconsistência nas provisões para devedores duvidosos e nos resultados, ambos em relação às receitas brutas.
"Elementar, meu caro Watson." Então por que ninguém viu antes?
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